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Carta pastoral de Dom Joaquim Arcoverde sobre a solene homenagem a Jesus Cristo e a seu Vigário, no fim do século XIX e começo do século XX

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  De sorte que Jesus Cristo apresenta-se-nos como o centro de todos os destinos humanos e a base da verdadeira felicidade social. É o Rei, não só do céu, mas também da terra. Quem poderá portanto negar que Jesus Cristo seja o Soberano das nações, assim como o é dos indivíduos? Sendo ele Deus, como deve confessá-lo todo o homem que vem a este mundo, é evidente que sua autoridade e seu poder estende-se a tudo quanto existe; pois a soberania absoluta e ilimitada é um atributo necessário e essencial da divindade. Ele criou todas as coisas, tirou do nada a humana linhagem, e impôs-lhe necessidades que somente na sociedade doméstica e na sociedade civil se podem satisfazer. A Deus, pois, autor das leis sociais, que criou o homem para a vida social, está subordinado o homem social e não somente o indivíduo. Logo, a autoridade de Deus criador estende-se aos indivíduos, às famílias e às sociedades civis. E para negar-se a soberania de Deus e de Nosso Senhor Jesus Cristo sobre as nações e seus g

Nota biográfica: Beato Anacleto González Flores

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  Beato Anacleto González Flores (1883-1927) nasceu em 13 de julho de 1888, na cidade de Tepatitlán, Jalisco. Martirizado no dia 01 de abril de 1927, em Guadalajara, pelos soldados callistas. Advogado; catequista; professor de literatura; jornalista; escritor; político; Líder da “U” (União Popular); Líder da A.C.J.M; Líder da Liga; condecorado pelo Papa Bento XV com a Cruz Pro Ecclesia et Pontifice; beatificado por Bento XVI no dia 20 de novembro de 2005. Alguns excertos do Beato Anacleto González Flores: “Afastaram Cristo das leis, das escolas, dos parlamentos, das cátedras, da imprensa, da via pública, em uma palavra, de todos os pontos dominantes da vida pública e social. E trata-se de restabelecer, hoje, o reinado público de Cristo, sobre os despojos do laicismo totalmente fracassado como sistema de vida, de política, de governo e de orientação para os povos. Porque Cristo não necessita de nós para fundar seu reino e para expandi-lo por todo o mundo; mas se não necessita de nós nem